domingo, 30 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Na imensidão do Espaço
Tão pequenino eu sou
E na progressão do passo
Com sacrifício, lá vou ...

ALTA POESIA

Como ave virtual e emplumada
por mil cores, bem enfeitada,
a vossa Poesia, voa tão alto
que os pobres terrenos, adultos,
não conseguem dar-lhes cultos,
merecidos, no imenso planalto!

Na minha simplicidade,
tento alcançar a mesma claridade.

"Poesia, um Dia" - 2018

CUIDADOS

Com cuidados preventivos
Quanto poderíamos poupar?
Os mais ilustres criativos
Bem os poderiam analisar.

Um problema de todos vós,
Ao prevenir e não remediar.
O devido, a todos os avós
Que tanto poderíeis ajudar!...

Prevenir as pessoas do perigo
Ou combater o fogo intenso?
O dilema, é tal como digo.
A resposta, fica em suspenso.

Quando o perigo for bem definido,
É muito menor, qualquer perigo.

ENGANADOS

Ouvem-se grandes alaridos,
"Eles", constituídos arguidos
E gasta-se um imenso latim
Nas discussões mais inúteis
Que acabam por se tornar fúteis
E ao caso, é dado mau fim!

Sem culpa nem culpado.
Assim decide, o jurado!

POLÍCIA JUDICIÁRIA

Tenho orgulho na Judiciária.
Por vezes, escasseiam meios
Mas aparte a fase deficitária,
Por ali, não existem enleios.

É o saber cumprir a missão.
Daí este aplauso, de cidadão!

SORRIA

Um sorriso não tem preço
É dado com muito apreço
A quem o possa merecer.
Portanto, sorria e sempre.
Alguém ficará, bem contente
Se o seu sorriso receber.

sábado, 29 de setembro de 2018

PICARÊTO DO RIO TEJO

Um barco airoso, decerto não é,
O tão falado, de nome "Picarêto".
Fundo raso, bicudo, quadrado à ré
E vestindo de luto, todo preto.

Criado para trabalhos no rio,
Movido à força de braço
Porque, sem melhor atavio,
Provocava, um certo cansaço.

Isso, quando a forte corrente
Existente nessa altura,
Dava uma luta premente,
A qualquer pobre criatura.

Na sua faina da pesca,
Tripulação em duplicado:
Ti-Manel, tarrafa arresta,
Dona Maria, no compassado …

Docemente, sem muita pressa,
Chapinhavam os remos em ritmado.
Por vezes, com ventos de ravessa,
O Tejo teimava, não ser domado.

Colaborante no sustento
Daquelas boas alminhas,
Há hoje um certo desalento:
Abalaram os barbos e tainhas.

Outras espécies e as irós,
"Frutos" do rio, desaparecidos,
Que no tempo de nossos avós,
Eram tão bons e apetecidos! …

Já sem função apropriada,
Escasseiam por aí os "picarêtos".
Ficou triste, a Senhora d'Alagada
E só os poetas, lhes fazem sonetos!

"Poesia um Dia" - 2018

QUADRA DO DIA

A minha tropa, antiga
Não era igual a esta,
A que tem que se diga,
Ou seja, pouco presta!

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Cobranças sobem a todo o gás!
E ainda dizem, isto está mal?!
Melhor seria, não ser capaz,
Por incompetente ou anormal.

TANCOS E TAMANCOS

No meu tempo de tropa
Isto não teria acontecido
Reduzida a triste galhofa
Um caso, tão mal gerido!

COLHER O FRUTO

De novo embarquei
na viagem da palavra,
aqui trazendo, à grei,
o que tenho, na lavra.
Foi semeado, a tempo,
cresceu no seu vingar.
Com justificado contento,
quis por aqui, espalhar,
o muito que então cresceu,
da inspiração bem caseira,
do tanto que já viveu,
este poeta, da nossa Beira!

"Poesia, um Dia" - 2018

MOTOQUEIROS DE PROENÇA

Eram, vinte e cinco, por aí.
E resolveram parar, aqui
Na nossa aldeia, Sarnadinha
Para degustar o seu farnel.
No Centro Cultural, a granel,
Cada um, a matar sede que tinha.

Cerveja fresca os saciou
Ou na nossa fonte se buscou
A água fresca, da serra alta.
Riqueza que temos presente
E foi dada, de boa mente,
À caravana, d'alegre malta!

23 Setembro, 2018

SATISFAÇÃO, É ISTO

Estamos todos de Parabéns
Porque partilhámos os bens
No cumprir de nobre missão.
Dos mais humildes servidores
Aos eleitos ou promissores,
A Poesia, fez falar o coração.

… e, feliz me senti, como Beirão!

"Poesia, um Dia" - 2018

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Honrar a palavra dada
Apenas quando dá jeito?
Será como uma pedrada,
Atirada, a mau sujeito!

FILHO DE BOA GENTE

Não procuro na Poesia
qualquer outra regalia
que não, a do muito prazer,
de sentir e de escrever
o que reservo na alma.
Só e apenas, isso me acalma!
Mas enjeito o mau peso,
do manifesto desprezo,
como as minhas prosas banais,
são vistas, pelos " que tais"! …

Com sinal menos, eu ficarei
Mas creiam, bem "rico" me sentirei!

"Poesia, um Dia" - 2018

BARALHO DE CARTAS

VIRTUAL

Serei, um Duque vulgar
em baralho de gente fina.
Quem me quiser julgar,
pois o faça e me defina.

Privei com muitos Ases,
Reis e Damas, também,
Alguns Valetes, capazes.
Cada qual, com o seu bem.

Entrei sério na jogada,
mesmo com valor reduzido,
sem renúncias, pela calada,
disse, do muito produzido.

Mas na contagem dos pontos,
fiquei sempre a perder.
Nos ganhos e nos descontos,
tive no entanto, real prazer!

O senti, nas várias sessões
a que fui chamado na hora.
Guardarei essas recordações,
terminado o jogo e for embora!

O que poderá acontecer,
em qualquer dia e hora!

"Poesia, um Dia" - 2018

ALMOÇO COM POESIA

Desde sempre
aqui presente.
Tal como agora,
nesta mesma hora:

Dizem, sou, "poeta repentista"
e também, o da simplicidade.
Pois que fique bem à vista,
esta minha ... qualidade!
Nasceu, aqui e agora,
numa reunião em evidência,
que junta, em boa hora,
os simples e a excelência!
Uma agradável verdade,
com todos à mesma mesa,
em conceito de fraternidade.
Aplausos? Mas com certeza!
Os que agora eu enalteço,
vendo esta gente trabalhadora,
manifestando o seu apreço,
ao Presidente, à Senhora Doutora!
E as mãos que fazem obra,
igualando o seu esmero,
cozinharam, manjar que sobra
em qualidade e no tempero! …

Parabéns à nossa Edilidade,
o mesmo à classe trabalhadora.
Juntos, dirão a grande verdade:
Vila Velha? Uma verdade promissora!

"POESIA, UM DIA"

AO MEU PÚBLICO:

O relevante mérito obtido,
Tardiamente, reconhecido,
Merece agrado da criatura
E aqui fica bem expresso,
Pelo insuspeito, simples verso,
Que foi dito, na boa altura!

Poesia, naquele dia, aos idosos
Da Santa Casa da Misericórdia.

PERGUNTA SEM OFENSA

Se a defesa do Interior
Passa por encerrar os CTT,
Eu pergunto ao tal senhor:
Faz de mim, parvo ou quê?

Anunciado para V.V.de Ródão.

115 ANOS DE EXISTENCIA

Aquela "Senhora Banda de Fratel"
Não se limita apenas a tocar.
Às suas partituras junta o mel,
Na arte do bem saber, ajudar!

As crianças e os idosos,
Com propósitos, caridosos!

760 - O CHORADINHO

Para os levar à falência
Ninguém ligue o telefone.
Eles ralam-nos a paciência.
Deixá-los morrer à fome!

UMA MÁ APARIÇÃO

 Quando em visão "estranha"
Ele, o indesejado, aparece
A "vender a sua banha",
O passado, não se esquece!

QUEM É QUEM

Quem tem telhados de vidraça
Ou peca, por faltar à palavra,
Não evitará, ouvir a chalaça
Que é transmitida, pela calada ...

ENFIM!

Finalmente, após exigência,
Cumpriu-se, por inerência,
E a tanta erva lá foi segada.
Mas, não há bela sem senão.
Ficou espalhada no chão,
Como "prenda", indesejada.

No cair das primeiras águas,
Lá teremos novas mágoas!
Entupimentos a granel,
Redobrarão os queixumes,
Porque, Autarca não assumes,
Bom desempenho do papel!

ACONTECE

Qu.ando o perigo não se mede,
O imprevisto poderá chegar.
Tal aconteceu com o "Infarmed",
Em mais um caso, a lamentar!

AMARGOS ...

A descrença é, desde agora total,
Quando os "nossos" envergonham.
O que restará, neste Portugal
Se os nativos já nem sonham?!

MUNDIAL DO TURISMO

"Dia Mundial do Turismo".
Há casos de perfeito lirismo,
Do que não deveria acontecer.
Mas comigo, há pouco, sucedeu:
Em copo plástico se bebeu
E havia, falta de facas no talher.

É restaurante de bom nome.
Pois, que melhor atitude, tome!

Aconteceu, em "Poesia, um Dia"

sábado, 22 de setembro de 2018

A SEXTILHA NÃO MENTE

Nesta terra quente,
o amor presente
à "Causa" e sua gente,
faz de mim, homem contente,
pois eu, simplesmente,
vivo a vida, contente!

QUADRA DO DIA

De novo me encontrei
Com  amigos da Misericórdia.
Tão encantado fiquei,
Pelo momento de concórdia!

PRESENÇA

Já aqui estive um dia,
Dizendo, na minha poesia,
"O Tejo da Minha Infância".
Boa hora, festa anunciada,
Ainda hoje é recordada,
Por tão feliz, circunstância.

"Poesia, um Dia" - 2018

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Estou na terra de antepassados
Por nascença também minha,
Onde venho, com poesia e recados,
 Visitar o "meu berço", Sarnadinha!

VISITAS OFICIAIS

Há certas exigências diplomáticas
Que muito me custam a "engolir":
Ver uma excelência, em práticas
De elogiar, quem nos fez denegrir.

Vergar a espinha, depositar flores,
A heróis do país, na hora visitado?
Esquecendo a prática de horrores,
Cometidos num distante passado?

Por mim, evitaria a "palhaçada"
Nada mais, por uma guerra, terminada!

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Recuso-me a ser um velho
Mantenho a mente clarificada
Muito menos, como relho,
Com mente vazia, sem nada!

DEVANEIOS

No bater do meu coração
Cada uma das pancadas
Deve ter consigo a razão
De seres, das mais amadas.

A vida seria tão bela
Se direita e não torta
Tendo ampla janela
E aberta, larga porta.

Ser um eleito deputado
A defender causas justas
E depois ser declarado
Indecente, às nossas custas?

Juram um amor eterno
E paixão "assolapada"
Meses depois, o Inferno
E aquilo deu em nada.

domingo, 16 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Bem prega Frei Tomás.
O Bloco também advoga.
Mas aquele esperto rapaz
Criou, um "bico d'obra"!

PASSEIO MARÍTIMO

Os ciclistas do lugar
Talvez não saibam ler
E toca de pedalar
Para na falta, incorrer.

Está patente o aviso,
Proibidas as bicicletas.
Mas quem não tem juízo,
Acha que isso são, tretas!

E a Polícia Municipal,
Perdoa? Não leva a mal?!

UM REPARO

Terminada a Festa,
Já lá vai uma semana
E o palco ainda resta?
A imagem não engana.

A falta de zelo é patente.
Suposto libertar o lugar,
Porque estorva muita gente
E sem nada, o justificar.

Senhores, vamos lá trabalhar!

LECEIA ... ASSIM?

Passando no Largo do Rossio,
Diariamente, até sorrio,
Ao ver, a extensa "plantação",
De pilaretes metálicos,
Bem altos, hirtos, quais"fálicos",
A causar estranheza e admiração.

Compreendo a sua existência,
À ordem de qualquer excelência.
Proibir, o estacionamento auto.
Mas tantos? Cento e setenta?
Ao vê-los, quem se contenta?
Só,o iluminado "arauto"!

O que concebeu, tal obra.
Mas, o que por ali sobra,
Falta nas ruas circundantes.
Carros em cima dos passeios,
Tão à farta e sem rodeios,
Bem à vista dos passantes.

Na minha modesta opinião
Houve falta de atenção
Ou planeamento mal medido.
Terreno, não falta no lugar
E bem poderiam dimensionar,
Fora, daquele erro cometido.


sábado, 15 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Em vez de todos se unirem
Lutam uns contra os outros.
Se nada de bom produzirem,
Viveremos em mundo de loucos.

SOBE, SOBE

Os nossos salários menos sobem,
De todos, os da União Europeia.
Que maus interesses os movem,
Contra a nossa gente, plebeia?

LADRÕES

Não lhe sentirão o peso
Mas devoto-lhes, desprezo.
A sua atitude, tal merece.
Ladrões do nosso erário,
Vigaristas, tipo ordinário.
Tanta maldade, não esquece!

PAGAR CARO

O que se deve e não deve,
até a água que se bebe,
como se fosse, bebida cara;
Luz paga a peso de ouro,
como jóia de tesouro,
ou obra muitíssimo rara!

Até aquilo que se come,
muito ou pouco conforme,
é pago a alto custo,
acrescido do imposto anormal,
um dos flagelos em Portugal,
pautando a vida num susto!

Outros e muitos bens essenciais
são também, casos anormais,
como se todos nós, cidadãos,
vivêssemos em grande riqueza,
quando afinal, a triste pobreza,
é a constante desta maldição.

O flagelo não será de todos.
Há quem tenha dinheiro a rodos,
não obtido em trabalho honesto.
Esses e muitos, vivem à farta.
Não há, "um raio que os parta"!...
Desculpai, o desabafo deste gesto.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

O tal roubo em Tancos
Tem laivos de caricato
E eles são mesmo tantos
Que ficam mal no retrato.

SEMPRE A PAGAR

Leis de tudo a pagar,
Criam em nós, mal-estar,
Naturalmente, compreensivo.
Elas são, as taxas e taxinhas
Somatório de penas minhas,
Um comum, luso/nativo.

CIDADANIA

Cresciam ervas à minha porta,
As fui cortar, no momento.
Trabalho que a outros reporta.
Porque não o fizeram, lamento.

Mas cumpri o dever,
De um cidadão consciente.
O que há para se fazer
Seja feito. Ponto assente!

A DIVA

Ela poderá ter encanto
Mas o exagero incomoda.
Porque se ri, assim tanto
E exibe, esse tipo de moda?

Desnecessário responder.
Qualquer Zé, terá o que quiser!

ALMARAZ, TÃO PERTO

"Assunto adormecido
mas não esquecido" (Sic).
Refere-se à Central de Almaraz,
Como um perigo a evitar.
Para tanto, deve encerrar!
Haverá, quem seja capaz?

Então, porque não se faz?!


R.T.P.

O que tem não lhe chega?
Quer aumentar o audiovisual?
Há certos filhos de pêga
Que só querem o nosso mal.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Quando só murmuras
Sabendo que sou mouco?
Porque assim me torturas
Se eu ouço tão pouco?

INTERROGAÇÃO

Justiça? Qual justiça?
Se bem me ocorra,
Palavrão além de chiça,
Eu diria, "grande porra"!

ALI, EM CARCAVELOS

Novo campus de Economia,
Mesmo aqui ao pé da porta,
Irá criar uma mais valia
Que ao Ensino reporta.

Mas trará as consequências
Do inevitável crescimento,
No aumento das valências,
Relativas ao movimento.

Esperamos que seja controlado
Evitando qualquer pecado.

PERGUNTA INOCENTE

Sempre a jogar "à defesa"
Um senhor Ministro, assim?
Em qualquer luta acesa,
Como me socorria, a mim?

EM TÍTULO

Políticos e Banqueiro
na defesa do filósofo?
Mandá-los, pró galheiro,
Viria mesmo a propósito!

Como poeta repentista,
É o que tenho em vista.

RECADOS E AMEAÇAS

De Bruxelas, os prepotentes
Já murmuram, entre dentes:
Poupar mais, nos pensionistas.
Para tantos, a encher o papo
E se limpam a bom guardanapo,
Não passam de uns vigaristas.

AVARIAS

Sobre a sujeira de Pedrógão
O Governo disse, nada!
Sem emitir a sua versão,
A geringonça, estará avariada?

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Quem chama a si
O que a outros é devido,
Quem perde não sorri
O ganhador, fica servido.

OS "KAMOV"

Certos negócios obscuros,
De entidades governamentais,
Merecem comentários duros
E … outros avisos mais!

Os "Kamov", a voar…
com custos, a triplicar?

"CALDINHOS"

Para que certos "nababos"
Aufiram chorudos ordenados,
Pagam, a preço de saldo,
Vencimentos de vergonha.
Esta, a Democracia risonha
Que faz, "entornar o caldo"!

ARTILHEIRO

Ganhei divisas de Sargento,
No Exército Português.
De lá trouxe um lamento:
A ele devo, esta surdez.
Porque fui um Artilheiro
E os disparos dos canhões,
Porque não havia dinheiro
Ninguém usava os tampões.

Hoje, é tudo muito mais fino.
Cada qual, no seu Destino ...

SUSPENSOS DE FUNÇÕES

Por vários actos ilícitos
Suspendem-se, dos ofícios
Mas continuam a ganhar.
É uma óptima situação.
Permanecer, no colchão
E o dinheiro … a entrar!

Até quando, irá durar?

ESCRAVIDÃO?

Miserável, a exploração
Das tarefeiras da Educação.
O que lhes pagam à hora
E a limitação ao trabalho,
São más cartas do baralho

Maldade que se deplora!

GULOSOS

Andam todos buliçosos
Com as eleições à vista
É um defeito dos gulosos
Não ha "bolo" que resista! ...

HÁ PESSOAS ASSIM

Empertigada, ar de perua,
Entra e sai calada.
Mora perto da nossa rua.
À simpatia, anda alheada!

Há pessoas assim.
Não sabem viver em sociedade.
Mas cá por mim,
Cada qual, à sua vontade!

"CHEIRA BEM..."

Lisboa, perdeu aquele cheiro…
Rendeu-se ao estrangeiro,
Após um banho de limpeza.
Já não exala odor da sardinha,
De quando ainda, pobrezinha ...
Agora, pavoneia, nova beleza!

Ganhou, um outro encanto
Mas perdeu parte do tanto,
Aquele que tinha consigo,
Ao som … "quando ela passa…"
Tão vivaz, plena de graça
E eu a via, do meu postigo.

Estes tempos mais modernos,
Ficarão por cá, sempre eternos?
Ou será, uma moda passageira?
O mundo dá tanta volta! …
Oxalá, a invasão à solta,
Seja controlada e ordeira.

Lisboa, neste Verão
Foi, uma suprema tentação!

terça-feira, 11 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Digo, à minha maneira,
Peço, não me aborreçam.
Como natural da Beira,
Sou Beirão, não esqueçam!

LEVANTAR AS CRISTAS

Quem tão pouco fez
E agora tanto fala,
Pergunta de Português:
Porque não se cala?!

UMA VERDADE SINCERA

O que se faça com esforço
Deve ser bem, compensado.
Que o diga eu, nada moço,
Se ao fazer, fico cansado!

NÃO HÁ MANEIRA?!

Quando terminará a miséria,
De se referirem à "matéria",
No trato de qualquer assunto?
Bem pregam como Frei Tomás
Mas não vejo, ninguém capaz,
De melhorar o mau "bestunto"!

PURA COINCIDÊNCIA

Lembram-se, daquela figura,
Do Mister Magoo, com piada?
Faz lembrar, uma certa criatura…
Adivinhem! Não custa nada!

TOMEM NOTA

A Ribeira de Barcarena
Vista, ao passar a ponte
Revela a alma pequena
E um mal que se aponte.

É tão denso o "matagal",
A oprimir a água corrente,
Que se aumentar o caudal,
Dará prejuízo, a muita gente.

REPAROS

Uma triste realidade:
Água de má qualidade!
Por culpa das enxurradas,
Motivadas por incêndios.
É parte dos compèndios
E de outras, "borradas"!

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Nós não temos dinheiro
Porque o deixámos roubar
Do governamental mealheiro.
E os ladrões, por condenar!

E, PORQUE NÃO?

Se fosse Presidente de Município,
Agiria, segundo o princípio
De que leis são para se cumprir.
Criava Posturas conducentes
Às necessidades mais urgentes,
Na forma, de o mal corrigir.

Nada de pilaretes obstrutivos.
Nós sabemos quais os motivos
Porque se espalham, a granel.
Inestéticos, incómodos, inúteis.
Estacionar sobre passeios? Multa!
Por nada nem a ninguém se indulta.
As coimas, até serão, bem úteis!

Por motivos também explícitos
Acabaria com muitos dos vícios.
Fazer saber, ao meu concidadão,
A seguir, sem constrangimentos,
Todos os melhores exemplos,
Mesmo à custa da coima. Pois não?!

Repudiaria as famigeradas lombas.
Se do limite imposto, tu zombas,
O Radar acusará a existente falta.
Quem não sabe respeitar … paga!
Exterminaria assim, a tanta praga
Dessa incumpridora malta!

Quem zomba das autoridades
E comete sucessivas maldades,
"Sentir" a mão na carteira
Pela fiscalização dos Municipais.
Terminaria com os casos anormais
Que tornam tudo isto, "bandalheira"!

SOU UM PARADOXO

Sou um comum homem pobre
Com grande riqueza de vida.
Daquilo que porventura sobre
Darei sempre, a contrapartida!

OS TAIS ...

Os dirigentes sindicais
Assim, tão vitalícios,
Serão casos anormais
Prontos a ganhar vícios?

SENTIR DESGOSTO

Será que ao senhor Costa,
O mal-estar não o desgosta?
Ser Presidente de Partido,
Cheio de sujeira, denegrido
Por malfeitores em julgamento?
De tantas crises, ao momento?!

A REPETIDA MATÉRIA

Notícias que vamos sabendo
De certas figuras públicas,
Revelam o mau intento
De atitudes, impúdicas.
Como a daquele Presidente,
Nem digo do que é,
Que, sem motivo aparente,
Desferiu um forte "pontapé"
Na sua antiga companheira
Que agora estará na miséria.
Vive o drama de mãe brasileira,
Vítima da tal suja matéria ...

FINAL DA FESTA

Não há gente como esta!
No final de cada festa,
O lixo que irão deixar,
Será, apenas um senão,
Da falta de educação
Que eu irei denunciar.

Festas de Leceia, 7,8 e 9 Setembro

domingo, 9 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Para os casais pobres
Ter um filho é riqueza
Com escassos cobres
Sentem menos a tristeza

PORQUE É DOMINGO

DESPEJO O SACO:

Quem vê caras
Não vê corações
Mas não te mascaras
Com essas feições.

Toda a vida a votar
E chegar à conclusão
Que ando a alimentar
Covil de tanto ladrão?

O antigo "toque a rebate"
Tocado na torre sineira
Era um caso bem à parte
Denunciando a asneira.
Hoje e porque não
Com as novas tecnologias
Ter uma sirene à mão
Nas aldeias e freguesias?
Haver pessoa responsável
Que fosse o bom "avisador"
Caso um fogo deplorável
Viesse quebrar o torpor?

No dia em que o povo unido
Se for queixar a Bruxelas
Por tudo o que for ardido
Então é que vão ser elas!...

Banqueiros a roubar Bancos
E tantos criminosos à solta?
Seremos assim tão "mancos"
Para não clamar por revolta?

Pelo que vejo e pressinto
Este meu apertar de cinto
Anda a sustentar chulice.
Pagar a quem nada devo,
Sustentar como um servo …
Convenhamos: que chatice!

Sou um Poeta de fartura
Em termos de produção
Critico de forma bem dura
Assim, do pé prá mão!

Chamar "Artes Epidérmicas"
Ao que vemos nas tatuagens?
Algumas são tão pindéricas
Como fantasiosas miragens.

Depositar nos Oceanos
Os lixos cá da Terra
Irá provocar tantos danos
Que até a Natureza berra.

Ouçam os lamentos populares
E em consciência meditem
Sobre os redobrados azares
Na procura de que se evitem.

Mais baixos salários
E pagamentos assim altos?
São estes os cenários
Que nos dão sobressaltos.

Alimentar bem os "gulosos"
A viver à custa de incêndios
Com gastos tão vultuosos?
Evitem lá esses dispêndios.

O eucalipto é vulnerável?
A árvore não será rentável?
Deixem-se pois de criticar.
Protejam a mata onde cresce
E a riqueza essa até floresce
Basta que se saiba cuidar.

Saber superar dificuldades
Será uma das competências
Que distingue as nulidades
Das pródigas inteligências.

Tanto ela usa a tesoura
Para cortar e dar nas vistas
Como Ministra da Lavoura
Pouco levantou as cristas.

Custa-me muito aceitar
Que vigaristas referenciados
Sejam postos a dialogar
Na condição de entrevistados.

A produção é vasta.
Mas por hoje, basta!






sábado, 8 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Reaver amizades "perdidas"
É como renovar na idade
Pois só as coisas esquecidas
Deixarão de ter validade.

CHEIRA MAL, CHEIRA ...

O lixo aumenta em Lisboa
Sem recolha apropriada
Cidade que era tão boa...
E agora, emporcalhada!

AO IMPERADOR ...

Não eternizar um mandato
Da tal Senhora Procuradora
Parece preocupar, de facto
Quem tem jorna duradoura!

EU LI

José Sócrates insiste
No afastar o tal juiz.
Mais uma cena triste
De quem fez, o que quis

AS 3 ESTRELAS

Esganiçadas, todas elas
No desempenho do papel
Elogiadas, porque belas
Em novelas, de cordel!

DIGO EU

Dinheiro não dá felicidade
Mas também não a tira.
A prova dessa verdade,
Quem a tem, que a afira.

DUPLICAM ...

Mais do que uma só
Em Pedrógão, as tragédias,
Todas elas de meter dó,
No revelar tais misérias ...

A SIC ENRIQUECE

Será Consultora Executiva
Além de outras funções,
A senhora tão divertida,
Figura de muitas paixões.

E, no "Reino da Inveja",
Haverá … o que se veja!

NÃO HÁ!

Não há dinheiro,
Se ouve com frequência.
Pois, no mealheiro,
Vá de repor, Excelência!

Vendam os submarinos
Seus traquinas, meninos! ...

UMA PERGUNTA

Houve decreto governamental
Para os obrigar a usar barba?
É que a mesma, lhes fica mal!
A alguns, mesmo, "à brava"!

"AQUI PORTUGAL"

Na "República da Pimbalhada"
Eles, com voz muito alterada,
Têm sempre, no seu elenco,
Umas miúdas bem engraçadas.
Dão à perna como danadas,
E os velhos suspiram, no momento.

Hoje, para maior descalabro
Um "artista" levou a cabo,
Uma fantasia muito original:
Tinha como sua "partenair"
Uma simpática e jovem mulher,
Em fato de banho … a danada!

Um vivó, à "pimbalhada"!

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Foram dias a mais
A combater tal inferno.
Em termos anormais
Um mal parece eterno.

REALIDADE TRISTE

Raízes fortes me prendem
A esta terra onde nasci.
Por bem, compreendem,
Quantas ligações, perdi?

Abalados, os da minha geração,
Anteriores, que só lembrados,
Daí a tão triste razão:
Vivo de retratos, guardados.

E AGORA, A "TOUPEIRA"

Encher páginas de jornais
A debater o mesmo assunto,
Para muitos, já é de mais.
Porquê tanto? Eu pergunto.

VERDADE?

Sem manifestações nem greves,
A pergunta será bem pertinente:
"Sindicalista para que serves?
Vais voltar a ser um docente"?

Não faças rir, a nossa pobre gente!...

MISSÕES MILITARES

Estou no meu direito
De não poder aceitar
Que seja assim eleito,
Como "Herói Militar",
Um recém-regressado
De República Africana.
Se mal, seja comparado,
O título até nos engana,
Pois em comparação,
Os "Soldados do Ultramar"
Com muito maior razão,
Heróis, se deveriam chamar!

Porque tudo é relativo
Este, será o meu sentido.

E seis meses, apenas,
Não são, dois anos de penas! …

Que se saiba, não perderam vidas
Apesar das situações sofridas!

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Acabou o bom-senso,
Impera a desfaçatez.
É tudo o que penso,
Como honesto Português.

A "TOUPEIRA"

Aberto novo livro
De uma outra novela.
O país ficará cativo
E sem fechar a janela
Muito terá a saber
Sobre essa, "Toupeira".
À espera do que vier,
Em final da bandalheira!

É SÓ MÚSICA

Decoro e decência
É o que vos falta.
Fazem perder a paciência
Com a música dessa pauta.

AVISOS

Já tiveram o aviso
A água poderá faltar
Vejam se ganham juízo
Há providências a tomar.

Como construir barragens
Que nos trarão, vantagens.

UMA FORMA DE PUNIR

 Pedófilo, se enclausurado,
 O seja em cela comum.
No "código do condenado"
Deixaria de haver menos um ...

ESPERTEZAS POLÍTICAS

Cativar dinheiros ofertados
Para cobrir as calamidades
E serem assim, mal usados?
Não se punem as maldades?

E AGORA?

O Centro Hospitalar de Gaia
Tem 52 médicos em demissão.
Nesta "República da Gandaia"
Reina, uma estranha confusão!

FEIRA DA LUZ

São 500 anos de existência
Pelo menos, sem exageros.
Melhorou na sua aparência.
Está, bem plena de esmeros.

Falo, da Feira da Luz
Onde fui, por tradição.
Ela está, um "ai-Jesus".
Parabéns, pois então?!

FESTAS DE LECEIA

Senhora da Piedade
Padroeira de Leceia
Por Vós, na verdade,
Cumpri hoje, boa ideia:
Cortar as ervas à porta
Desta minha morada,
Tarefa que a outros reporta.
Fazê-lo, não custou nada.
Foi gesto de cidadania
Que, seguido por demais,
Daria à rua, mais alegria.
Mas, nem todos somos iguais!...
Cabe no entanto, um reparo
E não deixo de o fazer:
Pago IMI bastante caro
Alguém, não vá esquecer! …-


quarta-feira, 5 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Suspeito de acto de pedofilia,
É cabo-verdiano de nascença.
Que espera a Justiça, vazia,
Para o recambiar à pertença?

FALOU O MARCELO

"Mais difícil ser Governo
ou mesmo até Presidente".
Este o seu usado termo.
Pergunto: e o indigente?

Ou o pobre, também gente?

LISBOA IN

Lisboa está toda na moda
E quem suporta modernices,
Com vários cortes de "poda",
Avaliará, as suas chatices!

BOA MEDIDA

Haja ou não
outro aproveitamento,
será boa a solução,
a elogiar, ao momento.
Refiro a baixa do custo
do dito, passe social
que gera o susto,
ao Zé, que ganhe mal.
Digam o que quiserem,
a medida é acertada.
Outros não a tiveram
e já a têm criticada.
A cereja em cima do bolo,
deve abranger todo o país,
pois só quem é tolo
não vê o mal, de raiz!

POIS CLARO!

O ministro da Administração
Garantiu, a cem por cento,
A verba europeia, de então
Para cobrir o grande tormento
Dos incêndios em Portugal.
Que medidas senão essas?
A garantia até cheira mal
Só de admitir, outras promessas ...

FALTAM COMBOIOS

Não há comboios activos
Que cheguem para os nativos
Deste mal governado país.
Em tempo dos tais asininos
Preferiram os submarinos,
E assim foi, porque se quis!

terça-feira, 4 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Sendo nós tão poucos
Porquê andar divididos?
Todos cegos e moucos,
Deveríamos ser unidos.

ALGURES, POR AÍ?

Onde estariam os Generais,
Almirantes, Coronéis e outros tais
Que nos deixaram subtrair,
O vasto Património Militar?
Outros, dele estarão a gozar
E quem o pagou, anda a pedir?

Tanta sujeição?
Claro que não!

DÁ QUE PENSAR

Comboios alugados a Madrid.
Como Português, o que senti?
Uma vergonha incalculável!
Que vivemos em prosperidade,
Não passará de uma falsidade,
Face a esta situação, miserável!

Alugar aos vizinhos,
Que gestos tão comezinhos ...

ANGÚSTIAS

"Prisões cheias de pés descalços"
É uma certeza tão revoltante,
Comparada, aos "sem percalços"
Por Justiça nula ou cooperante!

OS ENTREVISTADOS

Explicar casos de desgraça
E fazê-lo, com um sorriso,
Revela que, quem o faça,
Tem grande falta de juízo.

PRIMEIRA PÁGINA

O "filósofo" fez o que quis
Enquanto geria, leis da rolha
E agora, à "pega", recusa o juiz
Que lhe irá "fazer a folha"!

Nao nos faça rir
Quem tanto fez carpir.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Mobiliário urbano
Sem manutenção
Apenas causa dano
E gera a confusão.

A CARAPUÇA SERVIRÁ...

Santos da casa não milagreiros
É triste sina e bem declarada.
Não fomos só nós, os primeiros.
Mais se lamenta, por olvidada:

O Jornal do Concelho de Ródão,
Em recente Nota, da sua Redacção.

RECUSA

Recuso o meu voto
Não há quem o mereça
Mas o darei, "in loco",
Quando o honesto, apareça.

UM HORROR

Aumenta o mau historial
Da pedofilia em Portugal.
Seres animalescos, doentes,
Sem tratamento adequado,
São um autêntico fardo,
A aliviar pelos governantes.

Porque isto tem de ter fim
Não poderá continuar, assim!

SEM SER SÁBIO

O exemplo é bem duro:
Estamos a viver o Presente
Comprometendo o Futuro.
Assim vê, quem é inteligente.

domingo, 2 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Não faltei ao prometido
Fui ao Jardim da Estrela
Abraçar um bom amigo.
Tiago, "a vida é tão bela"!

MAUS CHEIROS

Com tanta e fétida mistela
Anda torto o Estado de Direito
Se não fecharem a janela
Não encontrarão melhor jeito.

Mal acaba uma "novela"
E logo outra aparece.
Isto, é uma "boa vai ela"
Que tanto nos entristece.

REPARAÇÃO URGENTE

Aumentam em nós as vergonhas.
Agora, são os casos do Futebol
A revelar situações tristonhas
À plena luz do imenso sol.

O país está corrompido
De cima a baixo, em tudo
E o mal, não sendo contido,
Transforma isto num Entrudo!

O desemprego será uma causa.
Quem trabalho não terá tempo.
Apenas em breve pausa
Para libertinagem, de momento.

Apuradas as consequências,
Venha a cura, nas "Urgências"!

SIMPLISSÍSSIMO

Poupem com boa prevenção
E não gastem nos paliativos.
Uma tão simples solução
A melhorar, vida aos nativos!

Poupar na farinha
E gastar no farelo?
A teoria é minha
À força de martelo!

EXCESSOS

Dá má nota, à vista
Que senhor sindicalista
Receba à conta, onze mil
E apenas por um só mês….
Um genial, bem Português
Com vidinha, assim "baril"!

ASSEMBLEIAS

A nossa Assembleia é um espanto!
Momentos de inconsolável pranto
Sucedem-se a gloriosas alegrias.
Duzentos e tantos, os Deputados,
Eles e elas, todos mal-encarados
No frete das suas almas vazias.

E debatem assuntos importantes
Apesar de alguns, tão ignorantes,
Do que estará em franca discussão.
Basta olhar e ver as suas caras
Para adivinhar, que "aves raras"
Não merecem, a menor atenção!

Estarão ali, apenas fazendo pleno
De modo bem servil e sereno.
Que desgosto, só de os ver...
Estipularam que assim seja
Mas não é bonito que se veja,
Pessoa, ser só, "verbo d'encher"!

BANALIDADES

Há gatunos declarados
Salvos por bons advogados,
Em imagem tornada banal
Neste rincão à beira-mar.
Será que nada irá mudar
Neste adormecido Portugal?

Roubas um pão, terás prisão.
"Desvias" o milhão, tens perdão!

DESPEJOS

Deixaram seus "berços" no país
Nom intento de melhorar as vidas
A alguns o Destino, bem quis
Outros, experiências sofridas.
Mas conquistaram o seu lar
Modesto em Bairro Popular.
Aquele que lhe querem tirar
Os oportunistas. Dá que pensar.

LISBOA ESTÁ NA MODA

Esta nossa linda Lisboa
Da obscuridade, à glória.
Hoje, uma capital tão boa
E antes, uma banal escória.

E AGORA?

As lâmpadas de halogéneo
São proibidas desde agora.
Foram invenção de um génio
Para depois se deitarem fora?

sábado, 1 de setembro de 2018

QUADRA DO DIA

Para trás ficou a praia
Retornei à moda antiga
Que voltar não se "esvaia"
E haja prática, repetida!