Que esta noite seja mágica!
Esqueçamos, a vida trágica
Que nos obrigam a viver!
Tudo façamos para esquecer.
Convidámos a Lua.
Hoje, ela é minha e tua.
Melhor, nossa! De todos nós,
Pois hoje, não estamos sós.
Temos connosco, a Poesia
Que dá à Vida, a tal magia!
Poetas pois, sejamos todos,
Com rimas...muitas! A rodos!
Cada um com aquilo que sente,
Tornêmos esta noite diferente
E, irmanados, todos iguais,
Vos direi: - Benvindos sejais!
Oeiras, 29 Junho, 2011
Sou da Beira; ex-militar; India,Moçambique e Guiné. Na velhice o vicio da poesia, e o amor que me une às boas tradições beirãs.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
POESIA AO LUAR
Nesta noite de magia...
Ai!...como eu gostaria,
Ter engenho e muita arte
Para compor, ode melódica,
A juntar, a voz pródiga
E, com ela, poder cantar-te!
Dizer o que és, foste e serás!
Se possível, voltar atrás
Para afirmar, o que não disse
Num alheamento, indesculpável
Quando em ti, era palpável,
O amor puro, da meninice.
Com o tempo, me fiz poeta;
Porta fechada, é agora aberta;
Entrou em mim, o tal sentimento!
E, pensando em ti, nasceu a rima
Que me fez ver-te, de novo menina
Com os cabelos loiros, ao vento...
Então, criei esta noite para ti;
Para reviver, o bom que já vivi.
Convidei a Lua; pedi que não faltasse
A este recordar do Passado,
Como testemunha, dum amor reafirmado
E, que bem cheia, nos iluminasse!...
E a Lua, obediente,
veio...em Quarto Crescente.
Forte das Maias, 29 Junho 2011
Ai!...como eu gostaria,
Ter engenho e muita arte
Para compor, ode melódica,
A juntar, a voz pródiga
E, com ela, poder cantar-te!
Dizer o que és, foste e serás!
Se possível, voltar atrás
Para afirmar, o que não disse
Num alheamento, indesculpável
Quando em ti, era palpável,
O amor puro, da meninice.
Com o tempo, me fiz poeta;
Porta fechada, é agora aberta;
Entrou em mim, o tal sentimento!
E, pensando em ti, nasceu a rima
Que me fez ver-te, de novo menina
Com os cabelos loiros, ao vento...
Então, criei esta noite para ti;
Para reviver, o bom que já vivi.
Convidei a Lua; pedi que não faltasse
A este recordar do Passado,
Como testemunha, dum amor reafirmado
E, que bem cheia, nos iluminasse!...
E a Lua, obediente,
veio...em Quarto Crescente.
Forte das Maias, 29 Junho 2011
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