Hoje, sou "Treinador de Bancada"
Para "dissecar a cabazada"
A que assisti, infelizmente.
Um jogo . à uma da tarde,
Só tem classificação, "alarve".
É maldade que não se consente!
E ainda, num clima tropical!
Só mesmo de perfeito irracional.
Quanto ao jogo, "minha nossa"!...
Sem classificação admissível.
Eu pergunto, mas como foi possível,
Cair redondo nessa fossa?
Mal, o nosso guardião Patrício.
Não nos deu garantido benefício.
Defesa fraquinha, tão permeável...
E depois, que compleição física?
A rapaziada parecia tísica.
Duas baixas, de modo lamentável.
Mas a parte negra do "escrete"
Sobrou por inteiro ao rapaz, Pepe.
Provocar falta e voltar, "à cabeçada"?
O que queria o incauto perdulário,
Se não a ida antecipada pró balneário,
Deixando a equipa desfalcada?
E de mansinho, sem pressas,
Os germânicos nem pediam meças.
Bailaram ao som da sua música,
Como quiseram e bem souberam.
Irritados, os como eu vociferam.
Não tivemos, nem arte nem astucia.
Enrolei o cachecol, envergonhado
E à festa disse não, obrigado!.
Antes, a raiva sentida em frenesim,
Deu lugar a certa razão ao treinador,
A quem mentalmente, chamei estupor.
Talvez estivesse certo, "herr Joaquim"!...
À margem:
O árbitro foi "caseiro"?
Sem dúvida, mas não culpado por inteiro!
E o "nosso desejado" Ronaldo?
Apenas, "um morno caldo"!
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