Ainda estará para nascer,
Entrevistador sem preconceitos
Que frontalmente possa fazer
Boas perguntas a maus sujeitos.
A defesa do seu emprego
Será decerto uma razão.
Daí, o compreensível medo
De perder o ganha-pão.
Mas seria interessante ouvir,
Perguntar aos farsantes,
Para quando o redimir
Das desigualdades gritantes,
Que separam a plebe do mando.
Para "eles", gordura dos fartos.
Já os pobres, sem comando,
São tidos como "filhos bastardos"!
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