Estou em total descrédito.
A ninguém darei crédito!
Não acredito em quem governa,
desconfio da bondade dos Bancos.
Deixou de haver modos brandos,
so me apetece, é dar à perna
E abalar daqui para fora!
Por cá anda tudo à nora,
ás voltas e sem fim à vista.
Tapa aqui, destapa além
e não há nada nem ninguém
que prenda, aqule vigarista?!
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