Desviam os nossos dinheiros
E os comparsas acionistas
São igualmente, vigaristas,
Com dividendos a encher.
Mas já no acto de perder
É sempre o Zé, contribuinte
Que não passa de pedinte,
A salvar os bancos falidos.
Como se os erros produzidos
Fossem por si causados.
Continuamos uns desgraçados!
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