quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

CRIME GRAVÍSSIMO

A máfia do gangue
Terá deixado rasto?
No negócio do sangue,
Quantos no "repasto"?

Mãos sujas de sangue,
É como todos classifico,
Os do malvado gangue.
Calar? Não me fico!

Desperdiçar bem doado
Por seres louváveis,
Trocar por um preparado
Para ganhos consideráveis?...

Não sangue, antes plasma?
Quem tanto nos oprime?
Minh'alma toda se pasma
E exige, culpas do crime!




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