E não deve ser encarado sem nexo.
Mas merece uns certos pareceres.
Às vezes, nas mentes mais singelas,
A solução de incoerentes querelas,
Dirão como criar, uns quereres.
Na presente greve dos doutores,
A paragem só aumentará as dores
A milhares dos nossos doentes
Que tanto anseiam por solução,
Apesar de encararem, com razão,
A pausa. Mas sempre dependentes.
Doentes de maleitas diversas,
Umas mais que outras, perversas.
Porém, esta greve às cirurgias?
Alto lá! A culpa será redobrada!
Matar assim, esperança alimentada,
Com nova espera de mais dias?
E se neste caso a persistente espera
Já foi longa, agora desespera
E aumentará, tenho a certeza,
Uma doença já prolongada.
Será que a vida não vale nada?
Senhores! Haja grata gentileza! ...
A todos, Médicos e Governantes,
Administradores dos hospitais,
Não continueis, assim como dantes.
Sois tantos. Não sereis ... de mais?!
Mas o prolema é, apenas um!
Haja eficiência, sem política inútil.
Responsáveis, todos e mais algum
Dos que se apresentem: "incapaz/fútil".
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