Sois assassinos do Tejo,
Pelas imagens que vejo!
Aqui deixo a minha raiva
Natural e com vasto sentido
Porque sempre tenho vivido
Na recordação, que se saiba:
Amo o rio, desde menino,
Ao tempo do avô Firmino
Que nele tanto "mourejava"
Nas suas duas azenhas rústicas
Onde sofria as angústias,
Da forte corrente da levada!
Estão "matando o meu rio"
Em desgraças continuadas, a fio ...
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