Senhor, altamente responsável,
Apesar do seu modo, tão afável,
Em declarar, as nossas maravilhas,
Cinja-se, à tristonha realidade.
Portugal, com toda a verdade,
Está pejado de mil armadilhas.
A baixeza a que aqui se chegou,
Contraria, o alto que se sonhou
Num conceito, algo virtual.
Olhe à sua volta e comprove.
O que tanto nos comove,
Ao desejar, esplendor a Portugal!
Senhor, emende a mão.
Dê alegrias, a toda a Nação!
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