Sou um criador de sonhos.
Procuro que sejam risonhos,
Ligados à minha imaginação.
De modo simples, invulgar,
Idealizo, pessoa ou lugar
E desenvolvo cenas de acção.
Por vezes, a mente traiçoeira
Inverte e substitui a peneira.
Sem controlo, esses sonhos,
Invadem e atormentam o sono,
De que deixo de ser dono.
E então, não são risonhos!...
E, já nem sonho acordado,
ao sentir-me, tão atraiçoado!
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