Como não há gestores capazes,
Entregam-se, a outros capatazes,
Os destinos da nossa herança.
Desde os que têm olhos em bico
A outros que nem identifico,
Todos eles em farta abastança.
E nós, os seus servos,
Somos como os tais verbos,
d'encher?!
Vamos ver.
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