Conforme o previsto
repete-se, a negação.
Tudo mal visto,
em mais um Verão.
O esperado fogo
já faz parte da vida.
Constitui um logro,
maldade, consentida!
Chorrilhos de sempre,
conversas sem nexo
e o fogo, presente,
domina, como perverso.
E dormirão descansados,
todos, os presumíveis culpados?
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