Está na abalada final,
Vergado ao peso dos dias,
Muitos no seu total,
Com pesares e alegrias.
Cada um, falará por si.
Haverá quem o bendiga.
Eu, tal como o vivi,
Esqueci, o mal que castiga.
E dou graças pela presença
Na soma de mais um ano,
Ao transacto da nascença.
A ti, Ano Velho, perdoo o dano.
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