Sou da Beira; ex-militar; India,Moçambique e Guiné. Na velhice o vicio da poesia, e o amor que me une às boas tradições beirãs.
Tento encontrar nos silêncios
respostas que nem os compêndios
já conseguem transmitir.
Sinto um cansaço doentio,
fosso profundo e vazio
que não me deixa sorrir.
Sem vislumbre de esperança,
acabará mal, esta "dança"!
Amigo Silvério, um pequeno poema já é um sorriso. Não dances a dança do desespero. Abraço.
Amigo Silvério, um pequeno poema já é um sorriso. Não dances a dança do desespero. Abraço.
ResponderEliminar