Temos dez dedos nas mãos:
Pai, mãe e oito irmãos.
Tal como numa família,
Trabalhando conjuntamente
Sem entraves nem quezília.
Há os pequenos mindinhos
Ainda não crescidinhos
Mas já com ocupação.
Os anelares da vaidade
Onde ouros fazem alarde
Da riqueza em questão.
Importantes, os acusadores.
São uns justiceiros senhores
Que vão culpar o delito.
Acrescentando os polegares,
Os dedos, andando aos pares
São obra de gabarito.
Esquecido, no intermédio
Faltou falar do médio!
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