"Cada terra tem seu uso"
"Toda a roca tem seu fuso".
O culto pelas tabernas
tem já memórias eternas
que nasceram para ficar.
E, os "entreténs de boca",
coisa farta, nada pouca,
jamais poderiam faltar.
Petiscos de grato sabor,
apesar do baixo valor,
mas regados e a preceito.
Conversas de circunstância
de escassa importância,
apenas, a dar um jeito ...
Vinha depois a "abaladiça"
quando já havia preguiça,
sentida na irmandade.
A última rodada em final
a terminar um cerimonial
de perfeita fraternidade.
Recordar o Alentejo,
é meu legítimo desejo!
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