O meu dia pela criança que fui.
Agora, ela a criança, ainda flui.
Outra nasceu, na verdade.
Menino de novo, pela idade.
O que fomos?
Hoje somos,
Ainda carentes de carinhos.
Os mesmos, iguais
Sempre actuais.
Eu vivo a velhice, afoito,
Na minha meninice dos 88!
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