Contornos insondáveis
Nos levam a conjecturar
Se seremos todos pautáveis,
No modo de agir e pensar.
O cérebro comanda a mente
E face a frágil capacidade
Há quem fique doente
Sem vontade de se curar.
E nasce a depressão,
Moléstia do presente
Que entristece o coração.
A morte, um ponto assente.
Doença do quotadiano,
A provocar, tanto dano.
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