Não há meios para suportar
Despesas mais que necessárias
Mas chegam para pagar
Vitalícias, arbitrárias.
País do desgoverno,
Das somadas incompetências
Que não encontra bom termo
Por parte das excelências...
Os outros que se "amolem"
Na permanente incerteza.
O pão duro que comem
Prova, a sua pobreza!
É o Pais que temos
No seu sinal menos.
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