Tal como água da fonte
Esta minha poesia
Sem que mal lhe aponte
É como uma profecia.
Perdurar a longo tempo
Fluindo como uma oferta
A meu modo e a contento
Que qualquer sede desperta.
Poética, a nossa fonte,
Maltratada a pobrezinha...
Que o seu mal se aponte
Ao povo de Sarnadinha.
Inconcebível desleixo
Notório no seu aspecto.
Desse mal eu me queixo,
Quando o vejo, ao perto.
É tão simples a melhoria
Que ela, a fonte merece.
Uma simples mais valia
Mas até isso se esquece...
Escassos os azulejos
Brancos, de baixo preço
E veríamos nossos desejos
Satisfeitos. Não esqueço!
Assinalo com respeito,
A quem, de seu direito.
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