Podem ser vulgarizadas
As quadras que tanto escrevo
Mas são, as provas provadas
Que aos factos dou relevo.
Quem inventou a Política
Mais valia ficar quedo.
Não passa de coisa atípica
E da mentira nem faz segredo.
Ao viver com Esperança
Decerto se alcançará
Quem espera sempre alcança
O que Deus, abençoará.
Não tenho "papas na língua "
Ao denunciar maldades.
Nunca ficarei na míngua
Escondendo as verdades.
Olhar em frente, passo certo,
Costas direitas, respira fundo.
Tem o pensamento certo
Tudo será teu, neste mundo!
Elas serão, sem exagero
De largas dezenas, minhas quadras.
Feitas com pouco esmero
Mas nunca d'outros, copiadas.
Saber esperar, uma virtude
E nas esperas faço versos.
Assumo essa atitude
E os temas são diversos.
Ao escolher o Galamba
Para encerrar o debate,
Revelou, grande drama.
São ambos de igual quilate.
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