terça-feira, 6 de janeiro de 2015

DEIXEM-ME VIVER

Vivo naquela idade
de completa impunidade.
A indesejável ingerência
de qualquer excelência,
seja homem ou mulher,
não queira "meter a colher".
Neste meu "modus vivendi",
deixem-me, sossegado e aqui!
Com o meu espírito e matéria,
presentes no bem e na miséria,
como sempre ficarei, no centro,
porque como beirão isento,
que fui e decerto continuarei,
pois neste espaço, ... sou Rei!

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