Não me servirei de rodeios,
Vou ser curto e duro.
A propósito de cofres cheios,
De quê? Dinheiro a juro?
E sendo este tão pesado
A pagar aos nossos credores,
Não vale tostão furado!
O que dizem, meus senhores?
Enganem mas não o povo.
Já os conhecemos de ginjeira!
Não vejo nada de novo
E só tenho ar...na carteira!
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