Por cá, nada de novo.
Continuamos o mesmo povo
Que muito fala mas resignado,
A vê-los comer o que é nosso,
Chupando apenas o osso
Do manjar que lhes é dado.
Nunca a diferença foi tanta
E não temos nenhuma Santa
Que nos valha e nos proteja.
Será de um eterno continuar
Este fosso que vieram cavar
E sinceramente, ninguém veja?!
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