segunda-feira, 28 de novembro de 2016

A MÁ ESCOLHA

A escolha do tal senhor,
Foi autêntica palhaçada.
Porque tem muito valor?
Tal valia, ficou em nada!

Da privada para pública?
Não houve  ingenuidade?
Tem algo de matéria impúdica,
Em estória de baixa qualidade.

Sai, batendo com a porta,
Levando consigo segredos.
Será que não importa?
Ficamos, mudos e quedos?

Consequências, as haverá.
Para já, perda de tempo.
Mas o mal-estar perdurará
Pois já existe, ao momento.

Agora, na concorrência,
O gestor de aspecto banal,
Poderá exercer ingerência
Na Banca Pública de Portugal.

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