Sou homem simples, o Silvério
Que bem atento a tudo e todos
Recorda os tempos já idos
Em que tantos de vós, ouvidos
E outros com iguais modos.
Em conversa sempre banal
Sem que houvesse um bom final!
Para o ano, seja eu ainda vivo,
Ouvirei o mesmo chorrilho
Quando se repetir o sarilho,
Dum mal que nunca é cativo!
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