Terminada a festa,
É ver o que lhes resta,
No saldo em carteira.
Quem muito gastou,
Além do que ganhou,
Decerto, fez asneira!
Virá agora o malparado
E nem sequer o ordenado
Dará para tapar o buraco.
Na era do consumismo,
Não se encara com realismo,
Esta verdade, que destaco!
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