Vivo em país de abastança
Onde tudo anima a dança,
Dos que podem e aproveitam.
As últimas, de tirar o chapéu,
Demonstram, ao povoléu,
A boa cama, onde se deitam.
Os que têm direito a isso,
Os tais muitos sem juízo
Que esbanjam à "tripa-forra",
Enquanto, quem muito chora
Pragueje, a toda a hora,
O seu desanimado, "porra"!
Cartolas no Réveillon,
Vejam só, que bom! ...
Uma invenção do Medina,
Que terá, o cofre cheio
E assim arranjou meio,
Alegrar, o menino e a menina!
E, outros "regabofes" escondidos ...
Por segredos, bem defendidos!
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