sábado, 13 de janeiro de 2018

SENHOR, ESTOU FARTO

Dos impostos, inclusive o do selo,
que nos levam o couro e o cabelo.
Dessa canalha que tem "rabos de palha",
Dos que têm telhados de vidro
e nos sujeitam a tanto castigo,
Dos coelhos bravos
que nos tomam como parvos,
Desses opositores
tão falhos de valores,
Esquerda, direita e centro,
onde reina a falta de tento,
Excessos da Têvê
tudo igual como se vê.
Todos a copiar, o que está a dar!
Publicidades às mesmas horas.
Não perdem pelas demoras
e em doses prolongadas
tornam-se tão indesejadas.
São pacotes maciços
tal máquinas d'encher chouriços.
Da linguagem de miséria
que não passa da "matéria"...
Patéticos de aspectos inestéticos,
o setecentos e sessenta, que se lamenta,
programas de copianço
com mau sabor, a ranço,
Aquele anunciar da SIC ...
arrastado, a provocar um clique!
Na Rádio da manhã em que essa
manhã se repete mil vezes com afã,
daquele condutor que conduz mal
e ao vira não faz sinal ...

... disto e mais daquilo.
Chega! Jã não refilo!


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