Perante qualquer desgraça,
A que não esteja sujeito,
Porque ao lado, o mal passa,
Sinto-me, um ser eleito.
E dou graças, por viver
Sem grandiosas ambições,
Daquelas que fazem sofrer,
Goradas, as aspirações.
Assento, os pé no espaço,
Concedido a todo o ser vivo,
O qual nunca ultrapasso,
Nem me lembro de ter caído.
Pequeno, humilde, modesto.
Cidadão, um tanto vulgar.
Se pouco valho, ou nem presto
Exijo ao Mundo, o meu lugar!
Dele, jamais abdicarei.
Contrariado? Vos desobedecerei.
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