Escrevo poesia a compasso
No meu caminhar diário
Sem ela eu não passo
Neste compulsivo fadário.
Levo a vida a brincar,
Criei o próprio recreio
Ninguém o venha tirar
Para o que não anseio.
Não estou farto da vida
E se ela se fartar de mim
Estando eu já de partida
É porque cheguei ao fim.
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