Gente da minha terra,
quando de vós me apartei,
sem sentir o ar da serra,
nem sabem o que passei!
Mas voltei, sempre depois,
dando por finda a saudade
e vós, porque de bem, sois
perdoastes a minha maldade.
Com o viver já na descida,
quero legar em testamento
o que conservei, na vida:
Tê-los sempre, no pensamento!
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