Vivemos sob um jogo antigo.
O, "tira, deixa, rapa, põe"1
Mas sempre com igual castigo,
Do que nos tiram, nada se repõe!
Baixam os passes sociais
E aumentam a gasolina,
Também o gasóleo, por demais
E assim, a balança, desafina.
No constante, deve/haver,
O pobre do "Zé português"
Ficará sempre a perder.
Deixem-se, desses porquês!
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