Quando vejo um pobre esmolando
Ou deficiente, combalido, tropeçando
No seu andar arrastado e defeituoso
Eu, Te agradeço a generosa atitude
De me Concederes em plenitude,
A boa vida de um ser, até ocioso.
Ao olhar, um pobre invisual,
Resignado ao seu grande mal
De não contemplar a Natureza,
Sinto a Tua Enorme Bondade
Que me dá, toda esta validade
Do ser escorreito, na certeza.
É pois, quando me sinto natural,
Na conceito de que sou normal
Que reservo, a minha gratidão
À Tua Graça, assim merecida,
Abençoando, esta minha vida,
A qual agradeço, como Cristão
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