Não sendo tão poucos
Os muitos, muito loucos
Que temos, à face da Terra,
Pergunto, qual será o final
Da Humanidade, tão banal
Que a verdade não encerra?
Deitar ao lixo, uma criança
No seu nascer de Esperança,
Porque a vida é para viver,
Será crime e tão horroroso
Que nem um "cão tinhoso",
Tanto mal assim, merece ter!
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