Maiores dificuldades.
Temos mais gente na rua
E, muitas leviandades.
Para doentes como eu,
Senhor de várias maleitas,
Tudo o que aconteceu
Só deu, práticas desfeitas.
Não consulto os médicos
Dados os tantos entraves
Impostos e com créditos.
E, tenho doenças graves.
Como eu, seremos quantos?
Muitos com toda a tristeza.
De que nos valem os prantos?
Vivemos na simples certeza:
Portugal está enfermo,
Carente de alegria,
Subjugado a um termo:
Só atender à pandemia!
As outras enfermidades,
São ... meras banalidades.
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