Ultrajante a um sofredor
O tanto ter trabalhado
E ver perdido o seu valor
Sem nada ter compensado.
País erguido a custo
De suor e de sacrifícios
Agora vivendo em susto
A solicitar, benefícios ...
Saltem nos cemitérios
Os portugueses sepultados.
Para saber quais os mistérios
Que nos fizeram, desgraçados!
Pois só não vê, um cego.
A "eles" todos renego!
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