Sou da Beira; ex-militar; India,Moçambique e Guiné. Na velhice o vicio da poesia, e o amor que me une às boas tradições beirãs.
Dormindo, não vivo.
Mas tento esquecer
de que estou cativo
mesmo sem querer.
Será, um deixa passar,
amanhã, talvez melhor.
Enquanto o mal durar,
caso não seja, pior!
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