Um fogo assim, dá que pensar.
Parecia não ter fim
e, muito deu que falar.
Até pensei, cá para mim,
quantos os erros causados
e de quem as culpas, afinal?
Que tais sejam analisados
para evitar, um novo mal.
Extemporâneas actuações
surjem agora no rescaldo.
Elas seriam boas razões
em actuação, no tempo calmo.
Aquelas máquinas de arrasto,
"cedidas" pelas Forças Armadas,
eliminaram o pasto
nas matas, maltratadas.
Porque não no "defeso",
a sua aplicação?
Sendo uma ajuda de peso,
se usem, passado o Verão!
Há "séculos" que falo nisto.
Que me ouça, Jesus Cristo!
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