Tenho cá para mim
que esse Putin, terá mau fim.
Sou da Beira; ex-militar; India,Moçambique e Guiné. Na velhice o vicio da poesia, e o amor que me une às boas tradições beirãs.
Duvidosa Democracia
e as amplas liberdades
provocaram uma razia,
vivendo de falsidades.
Deram lugar à corrupção
na podre classe política
que ganhou nova menção,
considerada, como critica.
Exemplos?
São milhentos!
Em que se baseia, afinal,
um "enviado especial"?
Não lhes vejo a diferença.
Alguns, valha-nos Deus,
os Cristãos e os ateus,
não justificam tal avença.
Se é só por "peneiras"
procurem outras maneiras.
Num clima de Carnaval
o Brasil teve eleições.
Foi autêntico arraial,
mar de muitas emoções.
Ganhou o Lula, desta feita
e terá muito que dizer.
País imenso, sem obra feita,
bem mais deve merecer.
Como "nossos descendentes",
iguais males, têm presentes.
Poder escolher o nome,
também o género, já agora,
como ideia genial se tome.
Do P.S. e nesta hora.
O que pretendem afinal?
Promover a promiscuidade?
Voltar ao "Reino Animal"
não anda longe da verdade.
E é, o Partido do Poder
que tal está, a promover.
Assim vejam:
Uma gentil menina, de seu nome, Roberto...
e um rapagão moreno que quer ser, Floribela!
O "Franckstein" de Moscovo
classifica de terrorismo,
o que vai contra o povo
do santuário do comunismo.
Presunção perniciosa
tão em voga hoje em dia
torna a pessoa vaidosa,
"coisa" de escassa valia.
Cada um toma a que quer
seja homem ou mulher!
Boa castanha assada
e um copo de jeropiga,
nem vos digo mais nada:
Simplesmente, "viva a vida"!
Isto por cá, anda bem mal.
É a lei de quem se amanha.
O que não temos em Portugal
pode comprar-se em Espanha!
Tais maus exemplos,
já incluem, medicamentos.
Não fico indiferente
quando vejo aquela gente
que manda na nossa carteira,
a ordenar subida dos juros.
Tão prepotentes, e seguros
e a sorrir, à sua maneira.
Ao par que faz alarde
e já nos causa alergia,
falem com verdade,
não desejem, "Bom Dia"!
Digam antes, boa tarde.
Nada custa aprender,
E é sempre bom saber.
Os larápios deste país
com maldades de raíz,
continuarem à solta?
Quem poderá aceitar
que não os saibam julgar,
motivo de tanta revolta?
Estará o medo instalado,
a sujeitar o próprio Estado?
Todo o excesso, eu critico
e essa tão presente criatura,
só falta vê-la no penico
numa natural postura ...
Ela e outras que tais,
já enjoam, por de mais!
Milionários estrangeiros,
a receberem dinheiros
da Segurança Social,
é prova de grande burrice.
Como classificar a "nabiçe"
do que se passa em Portugal?
Peditório Nacional,
vergonha em Portugal.
Dignifica o seu povo
na pobreza que aumenta
e o Governo não sustenta.
Não digo nada de novo.
Governantes empossados
mas muito mal preparados
só dão no que estamos vendo.
Deitar a mão ao bem alheio
de toda a forma ou meio..
Movimento, em crescendo.
São sempre a somar
e não os vemos parar.
Para se dar cumprimento
lá tivemos no Parlamento
o debate orçamental.
Um gasto desnecessário
a empobrecer erário,
género, "made in Portugal"!
Discursos de "partir brita"
em que ninguém acredita,
são o factor comum
a adormecer vasto auditório,
semelhante a um velório.
Ambiente de jejum.
O que se diz em tom moderado
apenas é alterado
pelas "bocas" do Ventura.
Aí, o oponente Primeiro,
também eleva o "vozeiro"
em resposta à criatura.
É a parte da diversão
naquela solene sessão.
Quanto ao resto, tudo igual
desde o PCP, ao Liberal.
Orçamento que se aprova,
apenas por quem o redige,
prova que vale uma ova
mas a nós, muito aflige.
Tanta a conversa fiada
que pouco resolve ou, nada.
Promessas de "encher pneu",
nada resolvem, digo eu.
Um Governo descontrolado
coloca em mau estado
a vida dos seus filhos.
A miséria já atingida,
nunca sonhada nesta vida,
causa-nos, muitos sarilhos.
Rutura de medicamentos,
porquê, tantos lamentos?
Não existem em Portugal,
numa tristeza tamanha?
Ide comprá-los a Espanha,
o que vai sendo, normal.
Mas não me venham enganar
com cantigas de embalar!
Taxar lucros dos supermercados?
Será um dos novos achados
deste Governo tão... taxativo.
Mas aqui, a dúvida fica:
Quem ganhará com a dica
no verdadeiro sentido?
Nunca será o consumidor,
o direi, a qualquer doutor!
O Estado, arrecada,
a empresa sobe o preço
e muito pela calada,
tudo volta ao começo!
Pagará o Zé!
Sempre foi e, assim é.
O Ministro das Finanças
embala-nos com esperanças
e promessas de momento,
à letra do Orçamento.
Céptico, mantenho descrença
que ele me convença
por uma simples razão,
da qual levanto questão:
Quem garante, a longo prazo
num momento de tal atraso?
Com uma guerra a decorrer,
quem ousará sequer, prever?
Numa crescente inflação
que futuro, me dirão...
Portanto, Senhor Ministro,
pela minha parte, insisto:
Não nos queira iludir...
Nem sabe o que está p'ra vir!
O estar longe na distância
através do pensamento,
faz-me sentir a importância
vivida nesse momento.
Será assim, simultânea
a nossa dupla existência,
por vezes, não consentânea
mas de grande valência.
Estar aqui e mais além,
pode ter um bom efeito.
Até escolher alguém
que esteja ali a jeito
para connosco partilhar,
um nascer do Sol brilhante
ou, um ameno luar,
a transformar esse instante.
Em sonhos, os que quiserem,
se porventura souberem...
Sonhar!
Acabem com essa miragem
construam a tal barragem!
A desejada, no Ocreza.
Que ela seja, uma certeza!
Já sinto certo cansaço
no que penso e também faço,
mormente em Poesia,
desde há tempo aliada.
E tenho prova provada,
tem sido boa companhia.
Alcancei um objectivo
que por bom motivo
tem sido meu passatempo.
São quinze mil as postagens
das minhas muitas miragens
que escrevo, a contento.
Irei alterar o "contrato".
Foi pessoal e muito grato
mas, "Poeta Todos os Dias,
será para renegociar.
Novo estatuto a durar.
sem compromisso. Manias?
Assim, "Poeta Quando Calhar"
E não vos estarei a enganar.
Duzentos e cincoenta milhões!
E os Kamov sem voar...
Se não é de foliões,
até nos apetece chorar.
Porque nós os pagámos!
Esse foi o nosso azar.
Costa acusa o Rangel: "não percebe de Energia".
Já ele, a falar de hidrogénio, é um génio!...
A nossa classe política
que devia dar exemplo,
porta-se de formja crítica
e está em crescendo.
Cada dia que ora passa
mais um caso a assinalar
e o mau estar se disfarça
na tantativa de abortar.
Sem vergonha na cara
é vê-los, tão sorridentes.
Honestidade, coisa rara,
só há muas precedentes.
Moscovo acusa:bomba suja
por parte dos ucranianos.
A existir, essa cuja,
produziria muitos danos.
Já os russos, "inocentes"
não cometem exagero,
Só têm bombas inteligentes,
matam a eito, com esmero.
Certos desfiles da moda
são autênticas comédias
e merecem uma poda
para evitar... tragédias.
A TAP e o NOVO BANCO
são a nossa desgraça
e, para grande espanto,
o Governo, os disfarça.
Lata de atum, corriqueira
para se livrar do furto
tem alarme na prateleira.
Caso real, não fortúito.
Ao que chegou a miséria
neste país bem-amado!
É caso para pilhéria,
o roubo no supermarcado.
Só para matar a fome
que não conseguem esconder,
os "mandantes" de renome,
impantes do seu poder.
Sintam vergonha,
na sua vida risonha.
A palavra constrangimento
é aquela que de momento
justifica as nulidades
de certas cabeças pensantes
que, por tão ignorantes,
só transmitem banalidades.
E, são tantas por aí ...
Tantas como nunca vi!
Não sendo um especialista
tenho os meus pontos de vista
ao que se vê por aí.
Leio, vejo e medito
o que acaba por ficar escrito,
logo agora e aqui.
Vários acontecimentos,
na maioria lamentos,
constituem a notícia.
O Paraíso na Terra
é porta que se encerra,
contendo, vasta sevícia.
Num cheque sem cobertura
qualquer indigna criatura
é hoje posta em evidência.
Espanto desvanecido
dá lugar ao alarido
se em causa, uma excelência!
A rede é vária e basta,
de casos da esfera nefasta,
comprometedora e banal.
O "peixe miúdo" se esquece
mas o "graúdo", esse merece,
encher página de jornal.
Temos agora, os padres
sob a mira dos confrades.
Actos de cariz sexual,
inpróprios e renegados
pelos bons Patriarcados
que existem, no geral.
Analiso sem surpresa.
Nem com uma vela acesa
se redime o pecador.
Compreendo sem dar perdão,
embora sendo Cristão.
Fica ofendido, o Senhor!
Exorto esses pecadores
que procuraram maus favores,
a abdicarem da função.
Penitenciem a culpa.
A Justiça não os indulta.
Procurem um nova profissão.
Conheci padres perfeitos
no seu míster de eleitos
e de vasto conhecimento.
Mas padre também é homem
e nas tentações que se formem,
terá de honrar juramento.
Não ataco nem defendo,
apenas penso e entendo.
O mundo está mudado.
Há que mudar a Igreja
e o mal não mais se veja.
Cristo, ficará descansado.
Uma frota do tal "Kamov"
foi comprada a Moscovo.
Mas a mesma não se move
e nunca apagou o fogo.
Remetidos à suacata,
"ardido" o nosso dinheiro,
até que, notícia grata,
uma oferta do Primeiro.
À Ucrânia, vejam bem,
que os irá recuperar,
pois aos mesmos lhes convém
e decerto , irão voar!
É por esta e por outras
que se deverá indagar,
quais as cabeças loucas,
nestes negócios, d'azar!
Segundo o bom Evangelho
e no tom mais rigoroso,
nunca classigficar de velho
qualquer ser, já idoso.
Os sinónimos são imensos
e não causam constrangimentos.
Vivendo na opulência,
a ilustre excelência,
pondere a sua atitude.
A vaidade que exibe
chega a ser diatribe,
não tem qualquer virtude.
Merdite na boa vida
e no modo como obtida,
a soma dos seus haveres,
conseguidos com pecado,
à custa de ter lesado,
outros, de fracos poderes.
Quando passa, "Rei na barriga",
deixe que lhe diga:
"A mim não enganas".
Desprezo todos os sacanas"!
As crises da dor corporal
que agora mais persistem,
as suporto como um sinal,
a que os anos resistem.
E a chuva, finalmente!
Assinala uma comédia.
Pedida de modo insistente,
já é tida como tragédia.
O Inferno mudou na hora.
Em Moscovo é assim,
onde um Diabo mora
e tem por nome, Putin!
Quando a solidão me assiste
nem por sombras fico triste
Cantarolando a olvido
e deixo de estar sozinho.
Mas canto sempre baixinho.
Não pretendo ser ouvido.
Forma de ser e de estar
nos momentos do vagar..
Ao tempo, preconizei
o retorno de "João Semana".
Um anseio que sonhei
como benfazeja chama.
Ir o médico ao doente
e não este ao hospital.
Necessidade bem premente,
simples, benéfica, pontual.
Agora, Deus seja louvado,
alguém ouviu o apelo.
Lisboetas, terão tal legado,
beneficiando do zelo.
Boa, a "moeda" usada
pela Cãmara de Lisboa.
Sua acção, iniciada
se agradece, por tão boa!...
Que o exemplo seja seguido
em força, no mesmo sentido.
É urgente que se destape,
o que se passa na TAP.
Com crime de guerra declarado,
o que fazer ao condenado?
Porque são, assim maltratados,
os pobres dos reformados?
Quanto ao negócio dos Kamov,
isso, pouco nos comove.
Somos verdadeiros "artistas"
na arte do bom porvir
mas damos sempre nas vistas
com motivos para rir...
Selámos, a Central do Pego,
importamos de Espanha,
a qual dá nó cego
e actua com artimanha:
Produz a sua energia
com recurso ao carvão,
contrariando a teoria.
Uma perfeita lição!
O verdadeiro embuste
ainda que muito custe.
A perfeita sintonia
do que se fez, um dia.
Espanhóis em manguito.
Nós, cumprindo o veredito.
Abater frotas pesqueiras
e hectares de videiras...
Que bom ter esta memória
para reviver a História!
Sucessivas inundações,
a causar perturbações,
são a causa de mau efeito
que não levam responsáveis
a tomar medidas louváveis
e assim, pecam por defeito.
Limpezas, pré-Inverno
evitariam, tal Inferno.
Senhores camarários,
deixem de ser usurários ...
As "argoladas" do Primeiro,
que fazem perder dinheiro,
dão-nos muito que pensar.
Na TAP, um mau exemplo
e sabemos, ao momento,
quanto tivemos de pagar.
Porque a ele, nada custa
mas anós, muito assusta.
Alarmes nos produtos
para evitar seus furtos.
O cúmulo da pobreza
a atingir Portugal.
Não vos parece mal?
Mas que grande tristeza!
Com tanta precaridade,
aumentará, a criminalidade.
Ao tempo, "coelho bravo",
invadiu a minha horta
e deixou-a em mau estado.
Fiquei com a vida torta.
Ao ser falado de novo,
faz cismar, o nosso povo.
Neste dia de Outono
de mim, já não sou dono.
Me entreguei à Poesia,
senhora de meus devaneios,
dos sonhos lindos e dos feios,
pois nela tudo é fantasia
que acolho e trasformo em verso.
E porque o não quero disperso
lhe dei impressão em livro.
Julgo ter cumprido uma missão,
dando alegria ao coração.
Para algo, afinal, ainda sirvo.
In "Neste Lugar Onde Nasci"
OUTONO
Da doce calma tem abono.
Belo, de folhas douradas
faz vindima ás suas uvas,
traz consigo algumas chuvas,
as almas ficam aliviadas...
O poder do sujo metal
tenta comprar o mal
causado pelo tal Lalanda.
Oferece quinhentos mil
para retardar acção vil.
Veremos, se o dinheiro manda!
Assaltos à moralidade
não serão uma novidade
neste país de miséria.
Arrestar bens duvidosos
de agentes mafiosos
são casos de novela.
Para depois no processo,
qualquer juíz burgesso,
retroceder na sentença
e devolver todo o arresto,
no mais ligeiro gesto.
Anda por aí, essa "doença"!
Gerações consecutivas
conservam falhas lesivas
aos seres vivos, no tempo.
A pobreza em Portugal
é um caso pontual.
Um verdadeiro tormento.
No aproximar do Inverno
teremos de novo o Inferno
do frio que até mata.
Pensamos nos ucrânianos
qwue irão sofrer tais danos.
E a nós, quem nos relata?
Porque é certo e sabido,
quantos não têm morrido
por falta de aquecimento?
Pensem nisso os hipócritas.
Lembrem os compatriotas.
Não os queiram ver, morrendo!
Quando as amplas liberdades
dão lugar ás barbaridades,
temos o "caldo entornado"!
Hoje, é o que mais vemos.
Justo pois que condenemos,
segundo o nosso "julgado"
Governantes, assim amanhados
na visão de mal trajados
é um dos muitos defeitos.
Praticamente, todos barbudos,
esquecidos os seus canudos,
que por eles,ficam sem jeitos.
Nos outros tempos, já idos,
era vê.los, bem vestidos!
O estar na "mó de baixo"
quer dizer que estou parado
mas mesmo assim não me relaxo
e procuro ficar curado.
Sou rápido a escrever
e raramente, a reler
o que a mão deixou escrito.
Por demasiada fluência
e falta de paciência,
lá temos o erro, trancrito!
Contrariamente ao desejável,
vivemos com maus costumes
e tu, principal responsável,
porque não te assumes?
O agir, como remédio,
entre nós prática corrente,
não será o melhor meio
no opinar de certa gente.
A água, um bem finito
me dá muito que pensar.
Chego a ficar aflito
pois diz-se, irá faltar.
E não vejo, nos pensantes
desejável intenção
de serem bons comandantes
no resolver a questão.
É o típico, "deixa andar"
A bom lado, não iremos parar.
Como aliás em tudo.
Por cá, é sempre Entrudo!
Comentadores e Generais,
Enviados Especiais,
Politólogos à mistura,
tantos são a comentar
o que fará enjoar
qualquer pobre criatura.
Tal como na pandemia,
já padecemos de azia!
Temos o signo da pobreza,
económica de tristeza.
Pobreza também moral
e seja qual for o sinónimo,
talvez a "Sopa do Sidónio"
volte a alimentar Portugal!
Pensem nisso os "maiorais".
Não lhes peço muito mais.
Até eu, o mais simples dos mortais,
vê que o senhor fala de mais.
"Quem muito fala, a si dana"
Li, e do artigo fiz fé:
Em política, o que se diz, é!
Grande verdade se clama.
Hoje e para ser lido
e melhor, digerido.
Injectar o nosso dinheiro,
uma ligeireza do Primeiro
Já agora, porque não,
criar uma boa injecção
que nos cure da pobreza?
Seria uma boa surpresa!
Parece haver adormecimento.
Lembro, aquele terrível momento
do Outubro da desgraça.
Depois do mal, a inércia
e consequente controvérsia.
Mas da memória, não passa!
O INCÊNDIO NA ESTRELA
Uma realidade,na berra:
Cerca de 9 milhões para a serra.
Com boa prevenção,
tínhamos poupado um dinheirão.
DUPLA DO MOMENTO:
Marcelo/Costa - em questão.
Há uma certa ligação.
O NOSSO CASO:
Vivemos em austeridade.
Uma cruel realidade.
NEFASTOS:
Empresários/Governantes.
Tantos! Nunca visto, antes.
AGRAVO:
A pior das sevícias,
o que se gasta nas vitalícias.
Não descontaram um "chavo"...
É um tremendo agravo!
E não é que acumulam
ao que a outros anulam?!
E DISSE:
"Não pensem que me irei fechar
no palácio". Irei continuar...
Pois cá o esperamos.
E oxalá sem mais danos.
O "nosso" Sebastião
teve o baptismo Cristão
pela Santa Madre Igreja.
É menino abençoado
e, Deus seja louvado,,
todo o bem se lhe deseja!
Neste dia festivo,
comemorámos, o bom motivo.
São, três mil milhões a "voar"
com os nossos aviões da TAP.
Que ninguém irá recuperar
pois ela está a saque!
O senhor ministro não sabe
se vão fechar maternidades.
Partindo desta novidade,
vivemos de anormalidades?
Quem o saberá, portanto?
Enfermeiro ou enfermeira?
Ó país do desencanto,
tão pródigo em asneira!...
Probidade de qualquer ministro,
salientada pelo Costa.
Mas não é o que temos visto.
Ser enganado ninguém gosta!
Como tudo o que não preste,
também a Igreja necessita,
de alguém que se apreste,
a mudar esta "má fita"!
Porque por homens é feita
e por veses se rejeita.
De pântano, apelidado,
o sistema em que vivemos,
deixa o povo desgraçado.
O caso, não é para menos!
O que eu identifico
de forma tão pontual,
vos direi e classifico:
É o que leio no jornal.
A ganhar ou a perder,
a mesma figura de sempre:
Um "dragão a ferver",
esteja triste ou contente.
"Assaltam vinte moradias
para sentir adrenalina".
Cada louco com suas manias
e sem educação que ensina.
Como não se lhes pode bater
jamais irão aprender.
Mas uma "festas" na mão
bem serviriam de "lição"!
Uma quanta chuva bastou
para clarificar o problema.
A Lisboa se inundou
de uma forma, a dar pena.
Castigo para governantes,
alheios ao que se passa.
Nada já é como d'antes
e o desleixo se disfarça.
Lembro, quando menino,
sempre em finais dos verões,
o que constava do ensino
de evitar as inundações.
"Almeidas", assim chamados,
com enormes mangueiras,
prevenindo com ciuidados,
evitando, quaisquer asneiras.
Ruas lavadas a preceito,
desemtupidas as sargetas.
Trabalho sempre bem-feito
não dando lugar a tretas.
Agora, nada se prevê.
Depois, é o que se vê!
Lisboa, emporcalhada
não resiste a uma chuvada.
A situação é triste
e dá´vontade de perguntar:
Quem responde e vai julgar,
o desmazelo a que se assiste?
A vigarice de um terrorista,
apelidar outros desse fim.
Sem vergonha que lhe assiste
tem por seu nome, Putin!
Ele e outra tristes figuras,
amaldiçoadas criaturas:
A víbora, cara de bosta, o louco
e o Frankenstein...
Um pedadelo diário
que vemos no Noticiário.
í
Um qualquer simples labrego
se for a pé para o emprego
poderá ter grande benefício
no deduzir em IRS.
O Governo, assim esclarece,
amenizando, o sacrifício...
Sofro de Impaciência
também de Imconformismo
e nesta triste evidência
por vezes, crio um abismo,
o que em mim gera revolta
por não saber conter
tanta inconstância à solta
sem modo de a conter.
Simplesmente, sou assim.
Quem puder, tenha pena de mim.
Há culpas não desculpáveis
nos Serviços que são prestados.
Tantas falhas, impensáveis,
deixam, cidadãos indignados.
Que raio de Saúde é esta?
Tal como está, não presta.
Um Diabo emergiu
do seu Inferno profundo
Então, à Terra subiu
para amedrontar o mundo.
Horror assim, impensável.
Estamos todos no modo, instável.
Ficarã na História,
como "Putin, da má memória".
A Televisão estava lá.
Assim, toda a gente viu.
Anda tudo ao "Deus-dará"
até o Orçamento, caíu!
O que ressalta à atenção
no Orçamento do Estado,
é o subsídio de refeição
subir, 0, 43. Fico pasmado.
Com tanto esbanjar,
cuidado, podem engordar.
43 cêntimos, é obra!
Muita comida em sobra.
Um elevado momento,
a entrega do documento
no distinto Parlamento
que assim comento:
Com presença da Televisão,
a festa ficou manchada.
O Orçamento caíu no chão.
Cena pouco dignificada.
Atrapalhação generalizada
em acontecimento de fachada.
Sem a morte de Putin,
a guerra não terá fim.
Só um movimento universal
acabará, com esse "animal"!
Uma serpente venenosa
e um estupido burgesso
formam parelha asquerosa.
Tão simples, os reconheço.
Com refinado cinismo,
aquele filho de Putina,
acusa de terrorismo,
a Ucrânia que se afirma,
ao defender o que é seu
e com tenaz resistência,
de pronto, já respondeu
e pôs em prova a evidência.
De Moscovo uma resposta
com repressão feroz.
A questão, assim posta:
Mais terroristas que vós?!
A remediar a atitude,
o Ministro da Saúde
abandonou a presidência.
Por tardia, registada,
a figura fica lavada
mas deixa má referência.
Inocentes ou pedantes,
continuam, tal como d'antes!
Um qualquer simples labrego
se for a pé para o emprego,
poderá trazer benefício
no deduzir em IRS.
O Governo, tal esclarece
para diminuir, o sacrifício.
Já agora e, porque não,
permitam-me a sugestão:
Que toda a Assembleia
dos duzentos e muitos mais,
sigam, tão bons sinais.
Bom exemplo, feliz ideia!
Todos "eles", autotransportados,
não se sentem, incomodados?
Outro digníssimo "mariola"
a por o pezinho na argola!
As artes e as manhas
são imensas. Tamanhas ...
Se foi um bom começo,
o ataque à ponte em Crimeia,
continuar, reconheço,
será excelente ideia.
"Quem vai à guerra,
dá e leva"! Não erra.
São tantos os Bastonários
que excedem, por vários.
Mas só, de dignas profissões.
Já agora, pergunto, na certeza:
Temos também, das Serviçais
ou, no masculino, da Limpeza?
Isso sim, seria Democracia.
Preencham lá, esta fantasia!
Sempre muito habilidosos
nos contratos ruinosos.
A TAP, irá pois pagar
mas não nos diz quanto.
Mais um novo "encanto"
que teremos de suportar.
Por culpa das "excelências"
são nossas as penitências.
Desde quando, certos governantes
se portam como meliantes?
Há quem diga, desde sempre
e o povinho, consente!
Ainda agora começou,
o folhetim sobre a TAP,
dos pópós que encomendou
e foi notícia em destaque.
No meio de toda a novela,
nós é que pagamos por tabela.
Este mundo com tal imagem
de tanta "paneleiragem"
e outros males reinantes,
faz-nos pensar com tristeza
que hoje, há a certeza
de albergar, meliantes.
Mata o marido à facada
e apanha pena suspensa.
Punição assim aplicada
por cabeça que não pensa.
Anunciado o aumento,
o Zé, feito um jumento
corre em fila, na procura.
Poupa uma ninharia
e bem visto, melhor seria
agir com outra postura.
Precisamente, o contrário.
Deixar de ser "otário"
e dizer não, à correria.
Fazer ver à gasolineira
que não aceita tal maneira
de lhe prestar honraria.
Greve ao abastecimento,
de aplaudir no momento.
Pandemia, guerra, inflação,
tudo somado sem segredo,
está aumentando a tensão
e avizinha-se, ano negro.
Mas as inteligâncias ôcas,
limitam-se a mandar bocas.
Com uma "lata" tamanha,
aquela figura tacanha
diz respeitar a Ucrânia.
Daí, o matar sem piedade,
a mostrar sua "bondade"
recheada de infâmia.
Já não é Gerente de Empresa,
o Senhor Ministro da Saúde.
Revelou, falta de nobreza,
o que não lhe deu virtude.
O gesto, tardio na hora,
deveria ter sido feito
antes da tanta demora
e não, quando já eleito.
Espertezas ou falta delas
só podem criar mazelas..-.
O que então acabou,
até teve bom começo.
Certo que alguém errou.
Mal me tratou. Não mereço.
Digo, o que ninguém disse:
É autêntica alfdrabice.
Parte do que ele contém
não convence ninguém.
Promessas não cumpridas,
anualmente, repetidas.
Fazem de nós, uns tolos
e "eles", comem os bolos!
E a entrega do documento?Um patético momento.
Cabrita é candidato
a Director da Frontex.
O eterno desiderato,
dos socialistas, prá frentex!
Sempre "eles" à roda,
o que muito, incomoda.
"Poesia, todos os dias"
a que faço com fantasias
e recordações do passado.
Assim, sinto-me vivo
e como poeta activo
grato, por bafejado.
Com fértil imaginação
imagino-me no Tostão
em momento peculiar.
O dizer versos com garra
sob acordes de guitarra
do Alfredo, no dedilhar.
Momento assim, simples
e tendo-vos como ouvintes.
Assim, nunca lá chegaremos.
Fazem tudo pelo menos
e nós desejamos o mais.
Ficasse no meio termo
e quem sabe, ó Governo,
bem contentes nos deixais.
Mas não sabem ou não querem
porque se pouco fizerem
não morrem de cansaço.
E à falta de velocidade,
até ganham obesidade.
Este, o reparo que faço!
Tendo maioria absoluta
e não se entendem entre si?
A Oposição, astuta
com galhofa até se ri.
Agora tudo o que faço
é devagar, devagarinho.
Sem pressas porque o cansaço
me atrapalha no caminho.
Falando da anexação
já os vejo de calças na mão
fugindo para lugar seguro.
Foram à lã e tosquiados,
à mãe-Rússia regressados,
destino triste, tão duro!
Uma vergonha em destaque:
Gestores burgueses da TAP
com carros topo de gama.
Empresa subsidiada
por nós e na calada...
Todos mudos.Ninguém reclama?
Nem o Senhor Presidente
sempre atento e presente?
Expliquem-me, porque razão
apresentam esse "dragão"
em fotografias de susto.
Parece, ladrão de estrada
a montar uma cilada...
Só visto, com muito custo.
Para denegrir ou assustar?
Alguém me possa explicar.
Com maioria e não é capaz?
O seu Governo será contumaz.
Proíbidos de usar pistolas?
Polícias, transformados em "artolas"!
Promessas?
Esperamos que não as esqueças.
O senhor Silva com novo tacho.
Imerecido, é o que acho.
Ministro não aquece o lugar
e já dando que falar!
Que Governo, escondendo a verdade?
Pouco nos falta, viver da Caridade,
Que tal, correr à vassourada,
com toda essa cambada?
Os alicerces da Igraja,
sofrendo de mal que não se deseja,
... e a Igraja Católica,
simplesmente, atónica.
A guerra mudou de sentido
e o agrassor passou a agradido.
40 ladrões e o Ali-bàbá.
Por aqui, quantos haverá?
Para além de passageiros,
a TAP, um sorvedouro de dinheiros.
Rixas entre adeptos
e destruindo, objectos?
Viva esta República!
Velha, um tanto impudica
pelos actos de seus filhos.
Cento e doze anos
de defeitos e enganos
e somatório de sarilhos.
Até chegar à Democracia
que bem podia, ter maior valia.
É, um triste cenário
e faz de nós um "otário".
Por empréstimo até crescem
e pouco pagam na oferta.
Assim, a Banca é esperta
e nós, "otários" que padecem.
A minha situação risonha
faz-me sentir a vergonha
de ver filas intermináveis
para marcar uma consulta.
São falhas de que resulta
a incompetência de responsáveis.
Isto num país evoluido (?)
simplesmente, mal dirigido.
Se o mundo tivesse rosto
coraria de vergonha
ou morria de desgosto
com toda esta peçonha.
Onde iremos nós parar?
O que se ouve e se vê
a um Santo faz corar
e todos à sua mercê.
Agora, até a Igreja,
espezinhada sem jeito?
Quem tanto mal lhe deseja
também peca, por defeito.
Onde iremos nós parar?
Volto de novo a perguntar.
As eleiçõers brasileiras,
antecipado Carnaval ou lugar ás feiras?
O Salgado engole juízes?
Ao pequeno almoço e sem deslizes?
Agora é a SIC, amanhã a TVI.
Não há pachorra mas o parolo, sorri!
Blindados lusos de oferta
já operam pelos ucranianos.
Agora sim, a vitória é certa
e ficaremos, ufanos.
Obúses e metralhadoras, rejeitados.
Já estarão ultrapassados.
Usado e jogado fora,
aconteceu a certa hora.
Muito feia tal atitude
a pesar na consciência
pela falta de decência
e ausência de virtude.
Fiz quadras enquanto esperei,
dez na sua totalidade.
Nada perdi, até ganhei,
essa, a grande verdade.
Faço versos d'assentada
sem muito ter que pensar
e é, através da quadra
que mais gosto de rimar.
Jamais estarei parado,
a menos quando morrer
e mesmo estando cansado
ainda me sinto a mexer.
Passo a passo na distância
lá vou seguindo caminho
e mesmo com relutância,
hei-de chegar e sozinho.
Quando o vagar me sobra
desato a fazer quadras.
Terão pouco valor como obra
mas as retenho guardadas.
O Sol brilha ao nascer
para aquecer durante o dia
e já no seu escurecer
ainda mantém a magia.
Sofro de ansiedade
desejando o que não tenho
por falta de qualidade
ou mau jeito no desempenho.
Os males não comparáveis
a outros que são piores
chegam a ser louváveis
apasar das tantas dores.
As longas horas que passo
em profunda meditação
são a prova que pouco faço
mas essa não é a questão.
O mundo anda ás avessas
sem um rumo apetecível
e por portas e travessas
se esvai num mal incrível.
Anunciou anexação
em cerimónia de estadão,
à sua maneira, imodesta.
Garantiu ser protector,
ele, o "grande senhor",
no seu momento de festa.
A História prosseguirá
e no futuro se verá,
qual o fim dos anexados.
Creio que, muitos, sepultados!
Dependência energética?
A constante dialéctica,
neste país solarengo.
Dúvidas existentes
não sublimam as gentes,
as quais não entendo.
Buscar no Sol a energia,
terá grande sabedoria?
É só instalar painéis.
Não enganem os Maneis.
E, neste mês que decorre,
exijo excesso de zelo.
Pode haver gente que morre
em repetido pesadelo.
Se me pedires eu faço
tudo aquilo que quiseres.
Chorarei no teu regaço,
até o mal que me fizeres.
Se for esse o teu desejo
a teus pés me ajoelho
e se me deres um beijo
cumprirei o Evangelho.
Que mais queres que te diga
se tudo já foi dito
e na dúvida que castiga
anseio o teu veredito?
Segundo a minha previsão
esse acto de anexar
será o próptio caixão
que os leva a enterrar.
Se me pedires eu irei
contigo a qualquer lado.
Longe de ti não ficarei.
Não cometo tasl pecado.
Afinal, o que vos falta
para animar toda a malta?
Talvez inteligência
e artes em evidência.
Porque assim, dessa maneira
só sabem somar asneira.
E tantps "rabos de palha"
muito vos atrapalha.
Mudem pois de pessoas,
deixem-se de fracas loas.
Com simplicidade no verso,
é assim que me expresso:
Sinto-me um ser ditoso,
designado como idoso
e não velho, similar.
Hoje, dizem ser "o meu dia".
Na referente alegoria,
bem me posso orgulhar.
Do que sou, apesar de pouco
e mesmo um tanto mouco,
ainda ouço o que quero.
Vou andando, devagarinho,
com passo incerto, a caminho
e, como poeta me esmero.
Não tanto na qualidade
mas na vasta quantidade
de "produção diária".
"Poeta todos os Dias",
publico as fantasias
das rimas em forma vária.
Sou pois, idoso afoito,
"ao sol" dos oitenta e oito!
A meu lado, mulher idosa,
companheira preciosa.