Restaurada independência,
O que nos reza a História.
Na presente equivalência,
Não honramos a memória.
Dependendo, de que maneira,
Somos a cauda da Europa.
Só não perdemos a Bandeira,
Mas alvo de tanta galhofa.
Celebremos pois, os antigos,
Aqueles a quem devemos,
Os seus imensos castigos
E assim, justos seremos!
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