terça-feira, 18 de julho de 2023

AO CORRER DA PENA

 Constantemente adiado

O futuro que ambicionamos 

Num País tão atrasado,

Atrasos que lamentamos. 


Com a pretenção dos ricos

Mas tão pobre de espírito 

Vive-se só de salpicos.

Céptico,  "neles", não acredito.


Governantes "pindéricos"

Que se julgam eméritos,

Pobreza descontrolada

Com tão pouco ou nada.


Mendigos da europeia

Na pedincha, à boleia...

Quem somos nós afinal,

Os nascidos em Portugal?


Envergonhados de nascença, 

Haja quem mude a crença. 









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