Constantemente adiado
O futuro que ambicionamos
Num País tão atrasado,
Atrasos que lamentamos.
Com a pretenção dos ricos
Mas tão pobre de espírito
Vive-se só de salpicos.
Céptico, "neles", não acredito.
Governantes "pindéricos"
Que se julgam eméritos,
Pobreza descontrolada
Com tão pouco ou nada.
Mendigos da europeia
Na pedincha, à boleia...
Quem somos nós afinal,
Os nascidos em Portugal?
Envergonhados de nascença,
Haja quem mude a crença.
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