Já fomos, "pacífico rebanho",
Nos passados tempos d'antanho;
Guardados por um mau pastor,
Lá cumprimos a triste sina.
E hoje, afinal quem nos ensina,
A diferença; o primado do rigor?
Prosseguimos, tal como outrora,
A sofrer, no sucessivo, toda a hora,
Com a resignação de pacientes
E sempre, com os piores adjetivos:
Complacentes, dóceis, passivos!
Assim continuam, as nossas gentes!
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