quarta-feira, 4 de março de 2015

SOB O SIGNO DA VERGONHA

Nestas sucessões sucessivas
De histórias de pasmar,
Pergunto sem evasivas:
Que mais nos irão contar?

Mas não são de pessoas cultas
As prosas aqui a narrar.
São fábulas de pessoas adultas
Que põem coelhos a delirar.

Só nos faltava mais esta,
A sair da "coelheira"!
Um continuar da festa,
Com música bem galhofeira.

Calculo, quantos lá fora
Os comentários trocistas.
Por aqui, na hora a hora,
Envergonham-nos, vigaristas!

Estamos no começo da "vindima".
Até ao "lavar dos cestos",
A experiência me ensina,
Virão muitos mais canhestros!

Porque já pensam nas eleições,
A "porcaria" aparece nas ocasiões.


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