Somos dos mais pobres,
Campeões das desigualdades.
Por uma vez seja nobres,
Aceitando as realidades.
Abafem a tosca demagogia,
Calem a descarada mentira.
Ainda está para chegar o dia
Em que a melhora se afira.
Todos os arautos da farsa
Bem clamam, tantas venturas.
Mas o vento que passa,
Trás gritos de amarguras!
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