A minha residência literária
É na rua onde vivo,
Em conjuntura primária
Pois de nada sou cativo.
A Musa me acompanha
Dia e noite a qualquer hora.
Tomo notas, faço resenha
Para "poetisar"vida fora.
Assim, acumulo rabiscos
Num escrever compulsivo.
Amador, não corro riscos
No incómodo de ser conhecido.
É assim o meu viver
Bem preenchido em gosto,
Com versos que irei dizer
Se por alguém for proposto.
Como em "Poesia, um dia"
Onde vou por cortesia!
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