Dizem que de Espanha
Nem bons ventos
E, maldade tamanha,
Nem bons casamentos!
Algo de muito mau
De lá vem, ultimamente.
Passaremos o Tejo, a vau,
Continuando fraca a corrente.
Ficam com parte da água,
A que chega vem porca,
Aumentando a nossa mágoa
À vida já de si tão torta!
Tomai medidas urgentes!
Porque esperais minhas gentes?!
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