E ao mais baixo custo
Ninguém parece ralado
Nem teme qualquer susto.
Impunes vão assobiando
Modinhas a seu prazer
E o tempo vai passando
Ninguém os consegue deter.
Pobre país o que temos
Onde o que não é parece.
Cada vez somos menos
E o pouco não enobrece.
As asneiras que fizerem
Nós sempre perdoaremos?
Até ao dia que quiserem
Sempre os desculparemos?
Sem Governo estável
A Espanha cresceu
Cá, por improvável,
O nosso país desceu.
Então, daí concluiremos,
Governos desnecessários?
Sem eles melhor vivemos
Com menos perdulários?
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