O polvo sai da sua toca
E faz saltar os burriés
Que a situação evoca.
Tentaculares os braços
Enorme o poder de sucção
A causar ódio e espanto
Nesta tão triste Nação.
Polvo milionário ao jeito
Comedor de sofreguidão
Tudo o que apanha a jeito
Lhe dá uma farta refeição.
Vive no mar e aqui perto
Malandro, esperto e voraz
Desejaria matá-lo, é certo
Mas admito não ser capaz!
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